"O cinema todo está em silêncio, um ar de tensão e expectativa envolve fãs e 'trouxas'. Quase não se ouve a respiração de ninguém...Eis que surge Voldemort e a partir dali um turbilhão de emoções regadas a soluços e lágrimas ".
A saga do bruxo órfão criada por J.K. Rowling, iniciada em 1997, chegou ao fim nos cinemas com Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2. Na trama, a batalha entre as forças do bem e do mal alcança o mundo dos trouxas, enquanto Harry, Ron e Hermione continuam procurando e destruindo as horcruxes. Para vencer o lorde das trevas, um último sacrifício deve ser cometido.
E surpreendendo todas as expectativas da Warner Bros. a bilheteria do último filme atingiu nesta segunda (18) o total acumulado mundialmente de US$ 481,5 milhões. Um recorde!
A estimativa preliminar da bilheteria entre sexta (15) e domingo (17) nos EUA e Canadá era de US$ 168,5 milhões, mas acabou fechando em US$ 169,2 milhões. No resto do mundo, o total acabou sendo de US$ 312,3 milhões, acima da estimativa preliminar de US$ 307 milhões.
Nos EUA e Canadá, ele bateu o recorde de estreia mais lucrativa (superando os US$ 158,4 milhões de "Batman - O cavaleiro das trevas", em 2008), de maior faturamento no dia de lançamento, maior número de salas ocupadas em sessões da meia noite e maior lançamento em telas gigantes Imax.
Em vários outros países, "Harry Potter" bateu recordes semelhantes.
O recorde anterior no mercado mundial pertencia a "Piratas do Caribe 4", lançado em maio, que faturou US$ 260 milhões nesse mercado (ou seja, excluindo EUA e Canadá).
E para os desolados fãs da série, J.K Rowling afirma que "“Ele é meu bebê. Vou brincar com ele de novo se quiser”". É torcer e esperar.
Um comentário:
adorei a frase gostei mesmo
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